quinta-feira, 2 de maio de 2013

Veja a história do MAO TSÉ-TUNG

MAO TSÉ-TUNG


O que dizer então do guia comunista chinês Mao Tsé-Tung, que durante sua vida nunca mostrou o mínimo interesse pela religião, senão para persegui-la? Contudo, conta-se que, quando ficou velho, disse ao escritor americano Edgar Snow: “Estou preparando minha alma para encontrar-me com Deus”. Tais palavras Edgar Snow certamente nunca esperava ouvir da boca de Mao e lhe perguntou se acreditava em Deus. Mao, de imediato, respondeu: “Não, Mao não acredita; mas há pessoas que se consideram bem informadas, que insitem conosco que Deus realmente existe”. Mas no ano de 1970, uns ano antes de sua morte, ficamos sabendo que Mao admitiu: “É inevitável que no fim todos reconheçam a existência de Deus.

Durante situações difíceis

Talvez haja quem não se impressione tanto pelo fato de que, perante os sofrimentos e a morte, alguém reaja desse modo. Porém, podemos perguntar a esses tais, para nos dizerem qual seria a maior prova de que uma ponte seja realmente sólida e bem construída, quando por ela passa um gato ou um elefante?

Não precisa ser muito entendido para responder que a ponte se prova bem sólida quando por ela passa um elefante pesado e, não um gatinho de nada. Do mesmo modo devemos dizer que seria um grande erro julgar o ateísmo partindo de uma situação de vida favorável e fácil, enquanto se goza de boa saúde, bebericando uma bebida delicada e rodeado de amigos, gabando-se de seu ateísmo e ridicularizando Deus e a religião. Mas agindo assim, não se estaria provando nada. O jornalista italiano Vittorio Messori, em um de seus livros, diz a mesma coisa com referência a Leonid Breznez: “Perante as angústias misteriosas da morte, o mesmo Leonid Breznez, o chefe de toda a Rússia, retirou todos os volumes publicados pelo Instituto do Ateísmo de Leningrad, e, como um peregrino a Lourdes, Espidauro, Benares e Mekka, voltou-se voluntariamente para aquilo que seus propagandistas chamavam de ‘mentalidade pré-científica’. Ele caçoava da morte, porém, quando falava do pódio do Comitê Central, quando a morte estava longe, e não na privacidade de seu quarto, quando se aproximou desse ministério”.

A maior prova de dessume quando alguém atravessa uma situação difícil. É durante uma situação dessa dificuldade que se faz a prova mais exigente, provando sua coragem e suas convicções; e como já aludimos anteriormente, em geral, é perante tal prova de fogo, dos sofrimentos e da morte, que muitos fanfarrões do ateísmo, contra sua vontade, chegam a reconhecer a futilidade de seu ateísmo, e chegam a aceitar aquilo que jamais queriam admitir.
Retirado do livro
50 conversões ao catolicismo
Con. John Ciarlò

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