
1. Promover um conhecimento atualizado e crítico da realidade da Amazônia brasileira, dos seus povos tradicionais e das formações urbanas, no que diz respeito à diversidade de sua história, economia e cultura, superando a desinformação, os preconceitos e as falsas interpretações;
2. Denunciar situações e ações que agridem a vida, os povos e o ambiente da Amazônia, como os projetos de dominação político-econômica que perpetuam modelos econômicos colonialistas;
3. Apoiar e fortalecer iniciativas corajosas de denúncia das causas da violência e de seus responsáveis, que já fizeram correr tanto sangue no chão da Amazônia;
4. Promover a solidariedade e a partilha de experiências, saberes, valores e bens, na construção e difusão de alternativas de convivência diante do modelo consumista neoliberal, contribuindo para o fortalecimento da identidade, da autonomia e da soberania dos povos e das comunidades da Amazônia;
5. Estimular a mudança de mentalidade que se expresse num estilo de vida simples e austero, respeitoso do ambiente e do próximo;
6. Apoiar e fortalecer a presença e a ação evangelizadora da Igreja na Amazônia, bem como suas iniciativas missionárias e de solidariedade social;
7. Incentivar a participação e o controle da sociedade civil, com critérios de gestão socioambiental, na elaboração e implementação das políticas públicas e projetos locais, regionais, nacionais e internacionais, para o desenvolvimento da Amazônia.
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