

Com a missa celebrada as 12h00 de hoje (04) no CTA (Centro de Treinamento Anajás), foi encerrado o encontro de estudo e reflexão sobre o tema da CF 2007. "VIDA E MISSÃO NESTE CHÃO" - FRATERNIDADE E AMAZÔNIA. Representantes das Paróquias da diocese estiveram deste ontem (sábado) refletindo esta temática para posteriormente estudarem e refletirem também em suas paróquias.
"Ao falar em Amazônia, vem imediatamente à memória a grave questão ambiental: devastação das florestas, ameaça à riquíssima biodiversidade, terras que vão sendo ocupadas, muitas vezes de forma desordenada e predatória, sem que o complexo e delicado ecossistema seja respeitado. O egoísmo e a ganância na exploração das riquezas, bem como o descuido e a imprudência, ameaçam seriamente esse patrimônio natural, que não é somente dos brasileiros; a devastação da Amazônia representa uma ameaça e uma perda para toda a humanidade.
Mas a Amazônia também faz pensar em situações humanas e questões sociais preocupantes: indígenas perturbados em seu espaço e agredidos em suas culturas; crescimento caótico dos grandes centros urbanos; conflitos sociais por causa da disputa pela posse das terras; iniciativas econômicas inadequadas ao ambiente. O impacto da globalização econômica e cultura sobre as populações originárias e tradicionais gera migrações e desenraizamento social, cultural e religioso. No coração da Amazônia constatam-se problemas sociais típicos de áreas metropolitanas e industriais do centro-sul do País: falta de estrutura e de serviços públicos nas extensas áreas suburbanas, desemprego, degradação dos costumes, desagregação familiar e muita violência. Na Amazônia está acontecendo um grave transtorno de fundo antropológico, com a perda irreparável de inestimáveis riquezas humanas e culturais das populações locais.
A Igreja Católica marcou a Amazônia com sua presença desde a chegada dos europeus naquela região, no século XVI. Por muito tempo, os missionários estiveram praticamente sozinhos ao lados dos povos indígenas, defendendo-os e levando-lhes os benefícios da saúde e da educação, junto com a mensagem religiosa. Hoje, novos e grandes desafios são postos à ação evangelizadora da Igreja: milhares de migrantes de todas as partes do Brasil entram nas novas áreas de povoamento e necessitam de assistência religiosa e pastoral, além de estruturas para a assistência social e a vida eclesial. Os recursos humanos e materiais são escassos para a imensidade da missão. Muitas vezes, a Igreja precisa mediar conflitos ou defender as populações expostas à ganância do poder econômico. Com freqüência, é no abrigo de suas capelas e centros comunitários que o povo amazônico pobre encontra espaço para o reconhecimento e a afirmação de sua dignidade".
Mas a Amazônia também faz pensar em situações humanas e questões sociais preocupantes: indígenas perturbados em seu espaço e agredidos em suas culturas; crescimento caótico dos grandes centros urbanos; conflitos sociais por causa da disputa pela posse das terras; iniciativas econômicas inadequadas ao ambiente. O impacto da globalização econômica e cultura sobre as populações originárias e tradicionais gera migrações e desenraizamento social, cultural e religioso. No coração da Amazônia constatam-se problemas sociais típicos de áreas metropolitanas e industriais do centro-sul do País: falta de estrutura e de serviços públicos nas extensas áreas suburbanas, desemprego, degradação dos costumes, desagregação familiar e muita violência. Na Amazônia está acontecendo um grave transtorno de fundo antropológico, com a perda irreparável de inestimáveis riquezas humanas e culturais das populações locais.
A Igreja Católica marcou a Amazônia com sua presença desde a chegada dos europeus naquela região, no século XVI. Por muito tempo, os missionários estiveram praticamente sozinhos ao lados dos povos indígenas, defendendo-os e levando-lhes os benefícios da saúde e da educação, junto com a mensagem religiosa. Hoje, novos e grandes desafios são postos à ação evangelizadora da Igreja: milhares de migrantes de todas as partes do Brasil entram nas novas áreas de povoamento e necessitam de assistência religiosa e pastoral, além de estruturas para a assistência social e a vida eclesial. Os recursos humanos e materiais são escassos para a imensidade da missão. Muitas vezes, a Igreja precisa mediar conflitos ou defender as populações expostas à ganância do poder econômico. Com freqüência, é no abrigo de suas capelas e centros comunitários que o povo amazônico pobre encontra espaço para o reconhecimento e a afirmação de sua dignidade".
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