Por Eloiza Marinho dos Santos
Em memória à Alessandra da Silva Oliveira
Imperatriz, 09/05/1970
Imperatriz, 19/01/2013
Como é difícil o momento de dizer adeus!
Agora que chamaste a Alessandra para ti, de modo tão repentino, preciso te dizer por que ela nos é tão cara.
É desse modo que devolveremos a ti o tesouro que um dia nos deste pra cuidar (e nos cuidar).
Quero te contar, em segredo, o que todos os amigos e amigas já sabem.
Eu sei que não precisa, pois tu a conhecias antes mesmo do seu nascimento, mas, mesmo assim, quero te falar o que a ALESSANDRA deixa nesse tão pouco tempo que esteve conosco.
Alegria constante era a sua marca registrada, mas a
Lealdade com os amigos também imperava.
Esperança e fé andavam lado a lado, mesmo quando tudo apontava o contrário.
Sabia viver as bonanças e contrariedades da vida com um
Sorriso cativante.
Amava a Deus, a vida, a família, os amigos e amigas, a catequese, as pessoas.
Nutria uma intensa rede de comunicação real e virtual , destacando sempre o bom humor.
Doou sua vida pelo sonho de ser mãe,
Razão de sua sede de felicidade. Enfim,
Animava a todos que encontrava, missão que cumpriu com sensibilidade até o fim.
Ah, Deus, agora ficou a saudade, um vazio grande, que já não pode ser preenchido pelo permanente sorriso da Alessandra, suas piadas e anedotas contadas e recontadas, entrecortadas pelas suas e nossas risadas.
Alê passou a vida nos fazendo sorrir até quando o caso era de chorar.
Agora... embora tristes, mas firmes na fé que comungamos e, como catequistas, anunciamos, chegou a hora de dizer:
Ah, Deus, junto com Maria, acolhe nossa Alessandra!
Adeus, amiga! Vá com Deus!
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